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domingo, 2 de fevereiro de 2014

ZANGÃO

Zangão
Para meu amigo Theodoro de Sena

Entre as flores rebelas as canções de luz
E pairando vais aos poucos te libertando
Branco fosco, delicadeza pétala
Cheirando vais, inebriado estás
É o amor que soa de tua alma
Que contorna tua delicadeza brusca
Branco gelo, fino espelho reluzente
Transbordando  agora é fim
Começo sem medo, sem meio
Néctar de letras entre as abelhas
Essencialmente formas poesias
Delicada, apaixonada, brusca
Como a vida e o amor...