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domingo, 27 de abril de 2014

Não aprendi dizer...


NÃO APRENDI DIZER...

Não aprendi dizer...
Muitas coisas: amor, alegria
Quanto mais dizer adeus
Não aprendi dizer...
Besteiras, fantasias,
Muito menos dizer o amor
Não aprendi  dizer...
Que o choro dói
Corroendo a alma
Não aprendi dizer...
Que ao tiver o coração para
E quase entra em fibrilação
Não aprendi dizer...
Apenas sentir

sábado, 26 de abril de 2014

+ - =

+ - =

Entre as somas que se seguem
Entre todas, somam três, dez, mil
Três coisas, dez peças, 100...
Mas o tempo que é matemático
Inteligente subtrai
Três menos um, igual a dois
Cinco menos quatro igual a um
E assim vai...
Dois corpos,  um tempo
Água e ar, fogo e gelo
Amor e ódio
Vida...
Mas quando o tempo necessita...
Da soma se apropria e soma
E até multiplica, mesmo que se complique
Elevando à potência, mas nunca a zero
E tudo se mistura em festa e alegria

segunda-feira, 21 de abril de 2014

k-fé


k-fé

Trec, trec, trec, trec, trec
O moinho está trabalhando
Preparando o negro pó
Que cheira, que impregna
Que alucina, deixando enérgico

Misturado com H2O na fervura
Temos um caramelo especial

Vira e volta tomo de um gole
Sem mesmo esfriar...
Com açúcar ou mesmo amargo
Chega a alucinar o paladar

E louco é quem diz que
Ainda tem hora certa para apreciar
Quente, gelado, adocicado, amargo
Misturado com chocolate
Hummmmm...
É seu gosto que vai ditar

Sem preconceito e atrevido
Mistura-se com o branco leite
E fazem um casal perfeito
Vamos experimentar!
Vamos?!

De todas as notas e sabores
De todos os trajes e cores
Pequeno, médio, grande...
Como preferir...
Como reza as ladainhas
Ficou para todos os dias
manhã, tarde ou noite
Podermos degustar
Hummmmmm!